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Engraçado como existem momentos na vida que as coisas parecem te perseguir, querendo te falar algo.
Num espaço de menos de duas semanas, esta foi a quarta vez que vi este texto do Mário Quintana (ou pelo menos um fragmento dele), em locais totalmente diferentes, sem vínculo nenhum entre eles. Hoje eu o encontrei em um quadro no Dojo de Aikido, que desde a primeira vez que vi fixei apenas na imagem, mas não havia lido o que estava escrito.
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“Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar… nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam… não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!“
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Mas é importante notar que de nada vale cuidar do jardim, se ele está em uma estufa e com as janelas totalmente fechadas.