Descendo do ônibus, já entramos na trilha que sai direto da estrada. Este trecho ainda era bem mais simples e plano, tanto que o rendimento do primeiro dia foi bastante proveitoso.
Basicamente o início deste trecho era uma estrada de terra batida em meio a um pântano. Logo no começo, passamos por debaixo de algumas torres de alta-tensão. Dava para ouvir claramente o chiado da energia elétrica nos fios.
Últimos preparativos – verificando as câmeras para coletar boas fotos:
Todos prontos para ir, com as mochilas enormes nas costas:
Enfrentando os trechos de pântano. Este da ida até que foi tranqüilo:
Trechos da trilha, ainda bem simples e aberta:
A primeira dificuldade: atravessar o rio sobre os troncos, com a mochila pesada nas costas. A bichinha acaba desequilibrando mesmo a gente:
Mais um trecho pantanoso e o primeiro “acidente”. Vê enfia o pé na lama e a sola da sua bota (ou boot para os íntimos) descola e solta quase totalmente. Para prosseguir caminho, foi necessária uma “cirurgia de emergência”:
Como a região é bem próxima de áreas povoadas, encontramos bastante lixo no caminho. Na foto, eu com o que sobrou de um chinelo de algum trilheiro pé-de-frango:
E no último pedaço da trilha deste dia, chegamos ao rio, aonde fizemos trechos alternando entre terra firme e por dentro do leito até chegarmos no ponto do primeiro acampamento.
4 comentários
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17/03/2010 às 15:07
Fausto
Tive o mesmo problema que a Vê nas caminhadas do carnaval. Mas na falta de silver tape, me virei com faixas de pano tiradas da minha camiseta.
#lovetrekking
17/03/2010 às 15:16
Mauro
E essas bengalas aí, são para se defender dos ursos? 😛
17/03/2010 às 21:24
André Moreau
Cara, elas ajudam pacas para andar com a mochilona nas costas. Ajudam muito no equilíbrio, principalmente andando sobre pedras.
19/03/2010 às 22:45
Ishtar Ninus
Que passeio delicioso Dé!!!
Que saudade que eu tenho de fazer isto.
Fazia muito quando era mais nova.
Curte!Curte!Curte! ah! adorei como a botinha ficou….kkkk
bjks